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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Paulo Fonseca: ""Pinto da Costa? Imprensa faz filmes""

Treinador recusou a ideia de a presidente no treino de quinta-feira ter uma segunda intenção.

A presença de Jorge Nuno Pinto da Costa no treino de quinta-feira, no Olival, teve várias interpretações. Para Paulo Fonseca, porém, tratou-se de algo perfeitamente natural.

"A Imprensa faz muitos filmes. Tal como todas as semanas, quando tem a oportunidade de vir ao Olival cumprimentar a equipa, vem", esclareceu o treinador dos portistas, que, instado a analisar o lance da grande penalidade que deu o triunfo frente ao V. Guimarães, preferiu por não comentar.

"Pensei que me ia perguntar sobre o lance do segundo golo do Atlético. Não quero nem vou entrar por aí, caso contrário teria de analisar todos os lances. Estou mais virado para o que temos de fazer para o jogo com o Arouca", respondeu.

in O Jogo

Lista de convocados: Cédric e André Almeida estreiam-se

As estreias de Cédric e André Almeida são as principais novidades na lista de convocados da Seleção Nacional para os últimos jogos de qualificação para o Campeonato do Mundo com Israel e Luxemburgo, nos dias 11 e 15 de outubro, respetivamente.

Os laterais de Sporting e Benfica chegam para compensar as ausências do lesionados João Pereira e Miguel Lopes, numa convocatória marcada ainda pelo regresso de Éder.

Paulo Bento mantém ainda a aposta em Anthony Lopes, chamado para os últimos para render o lesionado Beto, deixando, desta vez, Eduardo de fora.

A convocatória foi alargada a 25 jogadores, já Hélder Postiga e Fábio Coentrão estão castigados e não podem jogar frente ao Luxemburgo mas são opção para o derradeiro embate com Israel




 
Lista de convocados:
Guarda-redes: Anthony Lopes, Beto e Rui Patrício;
Defesas: Bruno Alves, Cédric, Fábio Coentrão, Pepe, Neto, Ricardo Costa, Antunes e André Almeida;
Médios: André Martins, Josué, João Moutinho, Miguel Veloso, Raul Meireles e Rúben Micael;
Avançados: Cristiano Ronaldo, Danny, Hugo Almeida, Hélder Postiga, Nani, Nélson Oliveira, Varela e Éder. 


in A Bola

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Lugar na Champions dá almofada de 8 milhões

Bruno de Carvalho não assume o Sporting como candidato ao título mas considera “mais do que óbvio” traçar a obrigação de voltar às competições europeias na próxima época, após a segunda ausência da história do clube. Na certeza de que será difícil sair da pior campanha de sempre para inaugurar uma das melhores de todos os tempos, com a reconquista do campeonato, o presidente prefere ser cauteloso na definição de metas para 2013/14.
in Record

Adeptos encarnados insultam plantel à chegada

Cerca de dez adeptos concentraram-se junto a Figo Maduro, onde a equipa do Benfica aterrou procedente de Paris, onde na quarta-feira foi batida por 3-0 pelo PSG, em partida da 2.ª jornada do Grupo C da Liga dos Campeões.

Insatisfeitos com o resultado que a equipa trouxe de França, esta dezena de adeptos insultou os jogadores à passagem do autocarro, sem que no entanto se tenham registado quaisquer incidentes. Houve ainda um cartaz a questionar a equipa pela falta de "atitude"...

Depois, no Estádio da Luz, nova pequena concentração de adeptos, igualmente a rondar a dezena, sem registo de desacatos.
 
 in Record

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Mario Balotelli de novo em acção


O avançado Mario Balotelli aguentou os assobios que foi sujeito na marcação da grande penalidade e depois mandar os adeptos do Ajax. Com o Milan a perder no período de compensações (90+4), Balotelli assumiu a responsabilidade de apontar o castigo máximo e não cedeu perante a forte pressão. Depois, mandou calar os adeptos do clube de Amesterdão.

Fica aqui o vídeo:



in A Bola

Champions: Benfica derrotado frente ao PSG por 3-0

Lição muito mal estudada dos encarnados frente a uma equipa de outro campeonato.

Tout court, claro que faz sentido! O Benfica conseguiria ombrear com o Barcelona como o PSG fez na última temporada? Jorge Jesus talvez pense que sim, mas a verdade é que tal nunca pareceu possível nem na altura em que defrontou os catalães nem agora que a experiência não pode ser comprovada. Os encarnados nunca em nenhum momento foram favoritos para este jogo, sobretudo na forma em que se apresentam e que é incompreensível, e as diferenças entre as duas equipas aumentaram ainda mais depois dos «olés» que se ouviram na bancada no início da segunda parte.

O que não se entende e não pode ser explicado apenas com os valores individuais do adversário é que o Paris Saint-Germain não acrescentou nada de novo ao que vinha fazendo e, mesmo assim, surpreendeu o Benfica com um resultado volumoso. Sim, é verdade que o Benfica não tem um Ibrahimovic ou um Cavani, mas estudou muito mal a lição para anular movimentos que estavam perfeitamente identificados no rival.

A teoria

A lógica dizia que Jesus tinha razão. André Almeida porque quem estava do lado de lá era Maxwell, um dos mais principais jogadores a fazer movimentos de rotura. Siqueira porque sim, é ele o dono indiscutível do lugar. Gaitán porque Van der Wiel também é muito ofensivo e o brasileiro podia precisar de apoio. E Djuricic, para haver alguém a levar a bola até Cardozo, que tinha a companhia de um central duro como Alex e um menos pressionante mas muito hábil no desarme chamado Marquinhos. Esta era a teoria, a prática teria de ser confirmada sobre o relvado.

Já a Laurent Blanc, sem Thiago Silva, só lhe restava uma coisa: esperar que Alex, desta vez, estivesse bem, depois da falsa partida há três jogos. Naquela que foi a equipa ideal que encontrou algumas jornadas depois do início da Ligue 1, e que foi gerindo nos últimos tempos, não mexeu. Lavezzi, pela sua influência na equipa, iria certamente voltar ao onze, tal como o trio do meio-campo iria ser mais de contenção, a exemplo do que tem acontecido nos jogos mais a doer: Verratti, Thiago Motta e Matuidi. A única dúvida que havia seria uma eventual troca, com o ex-Pescara mais recuado na posição 6 e o ex-Barça ao lado, com ordens para subir. Em quase toda a época tinha sido ao contrário, com Motta no meio, mas, como se disse, e porque já tinha sido tentado por Blanc numa das últimas partidas, havia a questão a perdurar no ar. Os primeiros minutos trouxeram a resposta, com Motta na posição seis.

Os perigos eram bem conhecidos. O papel de Ibrahimovic no recuo para ter a bola, fosse pelo ar ou pelo chão, e organizar o ataque; o influência dos laterais no envolvimento das defesas contrárias; a capacidade de Matuidi chegar rápido na frente; e as bolas paradas, com bons marcadores como Motta (à direita), Lavezzi ou Lucas (à esquerda) e Ibra (diretos, em zona frontal). A somar a todo isto, reconheça-se, um plantel milionário, com alguns dos melhores executantes do mundo.

A prática

Aos quatro minutos, o desequilíbrio começa no meio, com Matic a falhar a entrada perante Matuidi, que coloca em Verratti. A visão de jogo do italiano permitiu-lhe ver a corrida de Van der Wiel já na área (laterais, lembra-se?), e o holandês só teve de colocar no lado contrário em Ibra (é aquele sueco de rabo de cavalo que mexe com toda equipa), sem marcação, para que o avançado marcasse.

A boa notícia que os primeiros minutos davam era que parecia haver um pouco mais de Matic do que nos outros jogos, mas a ideia foi-se perdendo com o avolumar do resultadi. O tempo e a gestão parisiense fariam com que o Benfica se aproximasse um pouco da baliza de Sirigu. Siqueira rematou por alto na melhor oportunidade nos primeiros 45 minutos e os da Luz ficariam sem poder anular a derrota cinco minutos depois, aos 24, com o golo de Marquinhos. Mais uma vez, não estava tudo decorado. É Ibra, à vontade, que provoca o desequilíbrio com um passe de calcanhar para Verratti, o italiano desmarca Matuidi (leram lá em cima que ele chegava rápido na área?), e o francês assistiu Marquinhos para o 2-0.

Já sem Fejsa, por culpa de mais uma lesão, com Matic de novo a seis e Tiago Gomes de volta a ser opção mais de quatro meses depois (esteve na última jornada da última Liga), o 3-0 chegaria com aparente naturalidade. Um canto (daqueles que são sempre perigosos), e Ibrahimovic, melhor e mais alto que Garay, a bisar.

A outra face

Jesus deu a outra face do Benfica no segundo tempo. Djuricic, aposta falhada por inteiro, entregou o seu lugar a Markovic. No entanto, foi Enzo quem passou para o meio, ajudando também na hora em que não havia bola. O PSG estava contente, nada o tiraria do trono do Grupo C e já tinha sido mais do que convincente. O Benfica continuou a lutar, a rematar para defesas mais ou menos fáceis de Sirigu.

Já Artur teve bem mais trabalho, mesmo com os gauleses menos aplicados. Aos 74, com o seu pé esquerdo, negou a goleada e o golo com assinatura de Cavani. A goleada pareceu sempre mais perto de acontecer do que o tento de honra dos portugueses. Os da casa acabaram a gerir. Primeiro o esforço de Verratti (Rabiot) e Lavezzi (Lucas), e depois o de Alex (Camara). E isso prova o quanto foi fácil para o PSG

in Mais Futebol 

Cristiano Ronaldo centenário nas competições europeias // Jogos desta quarta-feira e Classificações

Onze anos depois de se ter estreado em partidas das competições europeias, Cristiano Ronaldo disputa esta noite o 100.º encontro nas provas da UEFA.
O percurso europeu do futebolista português começou numa noite de Agosto de 2002, quando foi lançado a partir do banco do Sporting por Laszlo Bölöni. Cristiano Ronaldo substituiu Toñito na segunda parte dessa primeira mão da terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, frente ao Inter de Milão, que terminaria 0-0.
Em Itália — onde Cristiano Ronaldo não foi utilizado — os “leões” perderam por 2-0 e caíram para a Taça UEFA. Mas também aí as coisas não correram bem para os lisboetas: Cristiano Ronaldo alinhou nos dois jogos frente ao Partizan mas o emblema de Alvalade foi eliminado pelos sérvios.
Aqueles três foram os únicos jogos europeus que Cristiano Ronaldo disputou pelo Sporting. Seguiram-se 55 ao serviço do Manchester United, e, com a camisola do Real Madrid, já cumpriu 41.
Nesta quarta-feira, quando os merengues receberem o Copenhaga, o capitão da selecção portuguesa atinge os 100 jogos nas provas da UEFA. Nos 99 encontros anteriores Cristiano Ronaldo somou 54 golos (na contabilidade de jogos e golos entram as partidas das pré-eliminatórias).
Cristiano Ronaldo ouviu terça-feira elogios do jogador que terá a missão de o travar esta noite: “É raro encontrar um jogador de ataque mais alto, mais rápido, mais forte, melhor tecnicamente e de cabeça [do que eu]. Não há nada em que possa igualá-lo”, admitiu o lateral direito do Copenhaga, Lars Jacobsen.
A protagonizar um início tremido na Premier League, o Manchester United de David Moyes vai à Ucrânia defrontar o Shakhtar Donetsk — as duas equipas encontram-se pela primeira vez. Em Manchester, o City recebe o campeão europeu Bayern Munique. Manuel Pellegrini nunca venceu Pep Guardiola: nem pelo Villarreal, nem pelo Real Madrid, nem pelo Málaga.


Jogos e classificações (Jogos/Pontos)

Grupo A
2.ª Jornada
Shakhtar Donetsk–Man. United,    19h45 (SP-TV3)
Bayer Leverkusen–Real Sociedad,    19h45

1.º Shakhtar Donetsk, 1/3
2.º Manchester United, 1/3
3.º Bayer Leverkusen, 1/0
4.º Real Sociedad, 1/0

Grupo B
2.ª Jornada
Juventus–Galatasaray,    19h45
Real Madrid–Copenhaga,    19h45 (SP-TV2)

1.º Real Madrid, 1/3
2.º Copenhaga, 1/1
3.º Juventus, 1/1
4.º Galatasaray, 1/0

Grupo C
2.ª Jornada
Paris Saint-Germain–Benfica,    19h45 (SP-TV1)
Anderlecht–Olympiacos,    19h45

1.º Paris Saint-Germain, 1/3
2.º Benfica, 1/3
3.º Olympiacos, 1/0
4.º Anderlecht, 1/0

Grupo D
2.ª Jornada
CSKA Moscovo–Viktoria Plzen,    17h (SP-TV1)
Man. City–Bayern Munique,    19h45 (SP-TVLive)

1.º Bayern Munique, 1/3
2.º Manchester City, 1/3
3.º Viktoria Plzen, 1/0
4.º CSKA Moscovo, 1/0

in público.pt

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Champions: FC Porto 1 - 2 Atl. Madrid

Máquina da verdade tira as dúvidas: ainda falta muito a este F.C. Porto 

 O F.C. Porto foi à maquina da verdade e sai com muito que refletir. O Atlético de Madrid foi o algodão que se esperava: ajudou a tirar dúvidas, criou outras e mantém o F.C. Porto naquela corda bamba estranha que se começou a vislumbrar há tempos. Não está fácil perceber o que vale ao certo esta equipa, mas uma conclusão já dá para tirar: não está melhor do que no passado recente.

O que aconteceu esta noite no Dragão foi uma réplica perfeita do que tem sido o F.C. Porto este ano. Excelente entrada em campo, golo e, depois, um alheamento (ou incapacidade) difícil de perceber.

O F.C. Porto tem atenuantes, é certo, e esses começam logo no nome do adversário. Falamos de uma equipa que é líder de um dos melhores campeonatos do mundo. Invicta. Acabadinha de sair de uma vitória no Santiago Bernabéu. Antes deste jogo do Dragão, aliás, nunca estivera a perder.

O Atlético de Madrid, de Simeone, foi, sem dúvida, o muro mais difícil que o F.C. Porto teve de trepar esta época. Não teve mãos para isso, pese toda a boa vontade que mostrou no primeiro tempo. E quase só aí, convém reforçar.

A chave para essa primeira parte de grande qualidade esteve, acima de tudo, em Fernando. O Atlético jogava com David Villa e Léo Batistão para os dois centrais do F.C. Porto. Paulo Fonseca nem pensou em recuar Fernando. Jogando no espaço entre a linha defensiva e o miolo, o brasileiro gozou de tempo e oportunidade para criar. E já o faz bem melhor por estes dias.

A pressão começava aí. Passava por um Defour a vascular para o espaço, à esquerda ou à direita, e a libertar Danilo e Alex Sandro para subidas constantes. Chegava a Jackson, com a luta do costume. Faltou, quiçá, mais Lucho a esta equação. Noite menos positiva do argentino.
Uma metralhadora a apontar para o pé

Problemas? Existiram claro. Josué nunca disfarçou uma exibição de altos e baixos e Varela também não convenceu. Dispôs da primeira oportunidade, logo aos 9 minutos, num cabeceamento defeituoso após centro da esquerda. Ainda viria a desperdiçar outra, perto do intervalo, com Courtois a defender com o pé.

Pelo meio, o golo. Jackson Martínez foi mais rápido que Godín e, no coração da área, desviou de cabeça o livre de Josué. 15 minutos e toda a lógica: só dava F.C. Porto por aquela altura.

E o golo não mudou logo a toada. É verdade que perto do intervalo já Raul García tinha cabeceado à trave numa má saída de Helton, após canto. Não seria a única e teria custos. Mas também é certo que só na segunda parte, quando Simeone alargou o ataque com Cristian Rodríguez em vez do apagadíssimo David Villa, o Atlético conseguiu passar a dominar.

E mesmo aí deu a sensação de que a culpa foi toda do F.C. Porto. Não conseguia ter bola, vacilava nas decisões e dava ares de indecisão. Tinha um jogo para controlar e não tinha arte para o fazer. Os espanhóis perceberam e aproveitaram. E tiveram ajuda. A equipa de Paulo Fonseca descarregou uma metralhadora no próprio pé para que o empate aparecesse.

Foi incrível toda aquela sucessão de erros. Perda de bola de Josué, falta desnecessária (que até poderia valer o segundo amarelo) e saída absurda de Helton. Lembram-se? Ia custar caro e custou. Godín empatou.
Sem soluções

A igualdade no marcador trouxe à tona uma realidade que também começa a ser difícil de abafar: a equipa já pareceu ter mais soluções. Licá e Quintero não mexeram com o jogo e o F.C. Porto não voltou a ser mandão. Não voltou a assumir o controlo e voltou a sofrer de bola parada (nova falta desnecessária, agora de Mangala), num lance, diga-se, muito bem ensaiado pela equipa de Simeone. Arda Turam desferiu o golpe final a cinco minutos do fim.

Era tarde de mais. O F.C. Porto tem estofo para estas andanças? A equipa respondeu que sim e quis prová-lo. A máquina da verdade diz que não. Mas ainda não é tarde para mudar. Para já, só o primeiro lugar do grupo ficou mais complicado. 

in Mais Futebol

«Não viemos a Paris só a pensar em defender» - Jorge Jesus

O treinador do Benfica reconhece a grande qualidade dos jogadores do Paris Saint Germain, apontando os exemplos de Ibrahimovic, Lavezzi e Cavani. No entanto, garante que a sua equipa não vai remeter-se à defesa.

«O PSG é a equipa mais favorita do grupo teoricamente. Sabemos que contratou jogadores de muita qualidade, empenhando-se não só na reconquista do campeonato mas também em fazer boa carreira na Champions. No entanto, vamos jogar como temos feito na Europa nestes últimos anos, recuperando o bom nome do Benfica», referiu Jorge Jesus na antevisão ao jogo desta quinta-feira.

«O PSG é sobejamente conhecido, tem Ibrahimovic, Lavezzi e Cavani, pode destruir qualquer estrutura defensiva. Mas não viemos a Paris só a pensar em defender, queremos criar problemas quando tivermos a posse de bola e vamos ver se o PSG nos deixa», garantiu o treinador dos encarnados, salientando que tem trabalhado nos últimos dias sobre as debilidades do adversário.

Mostrou-se, por isso, alerta para os lances de bola parada, sobretudo porque o PSG marca muitos golos de cabeça, tal como os encarnados sofreram no passado sábado, diante do Belenenses.


in A Bola